Escritora Bárbara Pérez.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
LEI Nº9.610. DIREITOS AUTORAIS.
Lei nº 9.610,DOS DIREITOS AUTORAIS DE OBRAS É CRIME O PLÁGIO,COMO RÉPLICAS E COPIAS DESTA OBRA SEM A DEVIDA AUTORIZAÇÃO DA AUTORA
OBRA REGISTRADA FUNDAÇAO BIBLIOTECA NACIONAL-MINISTERIO DA CULTURA-DIREITOS AUTORAIS-N. REGISTRO.503.184
LIVRO-952 FOLHA-399.
BÁRBARA PÉREZ.
domingo, 3 de abril de 2011
Fuzileiros Navais e Marinheiros
À PROCURA DO FUZILEIRO NAVAL!
Procuro-te na alvorada, quando a manhã se descortina.
Corro atrás das nuvens imaculadas
E não TE encontro...
Estou em completo desatino.
Onde esta você soldado guerreiro,
Homem valente e destemido,
Que se esconde assim de toda nação?
Vou abrindo as faixas do arco-íris
Olhando uma a uma,
Tentando te descobrir nas cores deste corredor de paz.
Na lua me debruço
Querendo, em alguma estrela cadente, te ENCONTRAR.
Feito um pássaro veloz volto para terra
Empurro as ondas do mar
Mergulho de cabeça no mais profundo dos abismos
Vou ao deserto, queimo meus olhos nas areias escaldantes de tanto olhar,
Quero, em algum oásis, o avistar.
Reviro as montanhas, as florestas,
Peço ajuda aos deuses,
Subo em árvores,
Procuro até na casa de estuque.
Vou às cidades, às vilas, ando nas periferias,
Mas parece que você evaporou,
Não sei mais onde TE buscar.
Dolorida por caminhar a tantos lugares... ADORMEÇO,
Durmo no último raio de sol e eis que Surge uma luz dentro de mim,
Um pensamento iluminado!
Olho e TE vejo lá, olhos piscando, arregalados,
Feliz, agarrado nas cordas do meu coração ritmado.
Dentro de mim, onde o mundo se torna concreto, pleno e pessoal.
E eu, uma poeta vulnerável...
A te procurar na imensidão do universo vazio de nós dois...
Em vão...
Porque você estava o tempo todo agarrado às cordas do meu coração
BÁRBARA PÉREZ
Extraído da obra DEDICO COM MUITO AMOR E CARINHO AOS ENFERMEIROS DA MARINHA DO BRASIL-SERGIO E PADÚA(FOI UMA HONRA CONHECE-LOS TRABALHANDO NA ACISO 2009)
sábado, 2 de abril de 2011
Poema.
Poema de Fuzileiro Naval.
Vou entre rosas retalhos e rendas
Rendas retalhadas e rosas despetaladas,
Podem ser as rosas de Hiroxima
Restos risos romances e diplomados
Dissidências detalhes e comandos
Chuva sol cintos sedas e botas de curtumes
Vou entre fotos, fantasmas e desertos.
Chopes, cachaça braba, faxinas e amores.
Mensageiros, massagens e sentinelas
Prudência continências problemas e portos
E lá vou eu
Peito aberto e corpo fechado
Corpo forte e fé nas rezas
Osso duro de roer boca seca olhos molhados
Entre bombardeios, fogos e injustiça
Riso alegre terra á vista
vou entre manobras em continência sentidos
Inimigos perigos guerras
Maldiçoes mutações e sol do deserto
Vou entre pernas poemas e pingos de chuvas
Analistas neurônios e mendigos
Infelizes felinos e famílias
Bomba de Hiroxima, solidão do Haiti
E lá vou eu, pulso firme e mão aberta
Coração corajoso, peso da farda e medalhas cintilantes.
E lá vou eu
Entre quartéis, terrenos, melodias e treinamentos.
Por mais que eu fuja e assim que eu sei viver.
Vou entre rosas retalhos e rendas
Rendas retalhadas e rosas despetaladas,
Podem ser as rosas de Hiroxima
Restos risos romances e diplomados
Dissidências detalhes e comandos
Chuva sol cintos sedas e botas de curtumes
Vou entre fotos, fantasmas e desertos.
Chopes, cachaça braba, faxinas e amores.
Mensageiros, massagens e sentinelas
Prudência continências problemas e portos
E lá vou eu
Peito aberto e corpo fechado
Corpo forte e fé nas rezas
Osso duro de roer boca seca olhos molhados
Entre bombardeios, fogos e injustiça
Riso alegre terra á vista
vou entre manobras em continência sentidos
Inimigos perigos guerras
Maldiçoes mutações e sol do deserto
Vou entre pernas poemas e pingos de chuvas
Analistas neurônios e mendigos
Infelizes felinos e famílias
Bomba de Hiroxima, solidão do Haiti
E lá vou eu, pulso firme e mão aberta
Coração corajoso, peso da farda e medalhas cintilantes.
E lá vou eu
Entre quartéis, terrenos, melodias e treinamentos.
Por mais que eu fuja e assim que eu sei viver.
Apresentação da obra
Apresentação da Obra.
Lançar-se ao papel é um ato de coragem. Fazer arte é um ato de coragem. Nesta vida, há que se ter coragem. Para ser livre, para ser o que realmente somos. Também para ser militar e amar é preciso muita coragem.
Só assim é possível construir essa “coisa” a qual chamaram de realidade, esse duvidoso estado de equilíbrio, que insistem em nos vender a cada segundo.
Ao entrar em contato com o universo deste livro e de sua autora, a pergunta que não se cala em mim é: o que é real e o que é loucura (ponto de interrogação).
Para medir a coragem de um artista, procure saber o que falam dele, o quando falam e principalmente, se algum dia, seriamente, o chamaram de louco.
Um livro é mais que um amontoado de papel. Um treinamento de guerra é mais que brincar de policia e ladrão e amar... Amar é bem mais que uma declaração de amor.
E Barbara Pérez ao publicar este livro, nos presenteia com um ato de coragem. pois a obra é mais que um simples registro,é mais que uma declaração de amor,é mais que um serviço de utilidade pública. É a entrega total de uma mulher á sua comunidade. Sem pudores, sem vergonha, sem medo de errar. Porque um livro é um grito, um escarro, um gozo, é registro,é historia,é vida, é atitude, é parto, é sexo.
Então, se não estas preparado para um degustar pleno da verdade de uma mulher, nem se atreva a folhear estas páginas.
O que vemos, lemos e sentimos nesta obra, é o perfeito desequilíbrio saudável, da falta de noção do que é real.
Ser artista de verdade, um militar ou um amante:
Qual loucura te parece maior?
Ivny mattos
Lançar-se ao papel é um ato de coragem. Fazer arte é um ato de coragem. Nesta vida, há que se ter coragem. Para ser livre, para ser o que realmente somos. Também para ser militar e amar é preciso muita coragem.
Só assim é possível construir essa “coisa” a qual chamaram de realidade, esse duvidoso estado de equilíbrio, que insistem em nos vender a cada segundo.
Ao entrar em contato com o universo deste livro e de sua autora, a pergunta que não se cala em mim é: o que é real e o que é loucura (ponto de interrogação).
Para medir a coragem de um artista, procure saber o que falam dele, o quando falam e principalmente, se algum dia, seriamente, o chamaram de louco.
Um livro é mais que um amontoado de papel. Um treinamento de guerra é mais que brincar de policia e ladrão e amar... Amar é bem mais que uma declaração de amor.
E Barbara Pérez ao publicar este livro, nos presenteia com um ato de coragem. pois a obra é mais que um simples registro,é mais que uma declaração de amor,é mais que um serviço de utilidade pública. É a entrega total de uma mulher á sua comunidade. Sem pudores, sem vergonha, sem medo de errar. Porque um livro é um grito, um escarro, um gozo, é registro,é historia,é vida, é atitude, é parto, é sexo.
Então, se não estas preparado para um degustar pleno da verdade de uma mulher, nem se atreva a folhear estas páginas.
O que vemos, lemos e sentimos nesta obra, é o perfeito desequilíbrio saudável, da falta de noção do que é real.
Ser artista de verdade, um militar ou um amante:
Qual loucura te parece maior?
Ivny mattos
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